«Advogado da Casa Pia contra audição de Souto Moura»
«Também Ricardo Sá Fernandes não concorda com ida do PGR ao Parlamento.
O advogado da Casa Pia, José António Barreiros, criticou a audição, no Parlamento, do Procurador-geral da República considerando «desconfortável» e que «abre um precedente».
«A ideia de que o procurador sinta ter o dever de prestar declarações aos deputados é desconfortável», afirmou o advogado, depois da aprovação, na terça-feira, de um pedido de audição a Souto Moura, na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais. Um pedido da bancada socialista, aprovada pelo PS, PSD e BE.
Também o advogado de Carlos Cruz, Ricardo Sá Fernandes, defendeu que a ida de Souto Moura ao Parlamento não devia acontecer antes de terminar o processo.
Os deputados querem que o Procurador-Geral da República preste esclarecimentos sobre escutas telefónicas, violação do segredo de justiça e as falhas que admitiu terem existido na investigação do processo Casa Pia, informa a Lusa».
In TVI Online, 21/12/2005.
«A ideia de que o procurador sinta ter o dever de prestar declarações aos deputados é desconfortável», afirmou o advogado, depois da aprovação, na terça-feira, de um pedido de audição a Souto Moura, na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais. Um pedido da bancada socialista, aprovada pelo PS, PSD e BE.
Também o advogado de Carlos Cruz, Ricardo Sá Fernandes, defendeu que a ida de Souto Moura ao Parlamento não devia acontecer antes de terminar o processo.
Os deputados querem que o Procurador-Geral da República preste esclarecimentos sobre escutas telefónicas, violação do segredo de justiça e as falhas que admitiu terem existido na investigação do processo Casa Pia, informa a Lusa».
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