«Governo sem interferência na remodelação da PJ
O ministro da Justiça, Alberto Costa, explicou esta quarta-feira que o Governo não teve qualquer interferência nas mudanças que vão acontecer na Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica da Polícia Judiciária.
O combate à corrupção passará a ser feito por três secções da PJ e não por apenas uma como acontece actualmente. O ministro da Justiça, Alberto Costa, diz que o objectivo é alcançar «uma maior eficência», mas que o Governo nada teve a ver com uma mudança. «Trata-se de um arranjo puramente interno, o Governo não teve qualquer intervenção nesse domínio, não há decisões políticas em causa», disse. Alberto Costa adiantou ainda que foi informado que as alterações têm como objectivo «assegurar maior eficiência na luta contra a criminalidade económica e financeira». O responsável considera também que a «adequação e a flexibilidade são elementos fundamentais para ter êxito no combate ao crime». No que respeita às críticas de que o novo figurino da Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica poderá retirar meios à PJ no combate a este tipo de criminalidade o governante considerou que estão «absolutamente equivocadas».
O ministro da Justiça, Alberto Costa, explicou esta quarta-feira que o Governo não teve qualquer interferência nas mudanças que vão acontecer na Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica da Polícia Judiciária.
O combate à corrupção passará a ser feito por três secções da PJ e não por apenas uma como acontece actualmente. O ministro da Justiça, Alberto Costa, diz que o objectivo é alcançar «uma maior eficência», mas que o Governo nada teve a ver com uma mudança. «Trata-se de um arranjo puramente interno, o Governo não teve qualquer intervenção nesse domínio, não há decisões políticas em causa», disse. Alberto Costa adiantou ainda que foi informado que as alterações têm como objectivo «assegurar maior eficiência na luta contra a criminalidade económica e financeira». O responsável considera também que a «adequação e a flexibilidade são elementos fundamentais para ter êxito no combate ao crime». No que respeita às críticas de que o novo figurino da Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica poderá retirar meios à PJ no combate a este tipo de criminalidade o governante considerou que estão «absolutamente equivocadas».
In TSF, 21/12/2005
«Ministro da Justiça: remodelação na Judiciária é um "arranjo puramente interno"
O ministro da Justiça, Alberto Costa, afirmou hoje que o novo modelo de organização do departamento de combate à corrupção da Polícia Judiciária é "um arranjo puramente interno", sem "qualquer espécie de intervenção do poder político".
A notícia da remodelação da Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) da Polícia Judiciária (PJ) está a ser alvo de críticas dos trabalhadores, mas foi desvalorizada pela direcção da própria polícia. "Fui informado de que se trata de um arranjo interno [naquele departamento] no sentido de assegurar maior eficiência na luta contra a criminalidade económica e financeira", disse hoje o ministro Alberto Costa. Alberto Costa insistiu que o novo modelo não resultou de "qualquer iniciativa, decisão ou mudança em que o poder político tenha tido intervenção" e referiu que "a adequação e a flexibilidade são elementos fundamentais para ter êxito no combate ao crime" de natureza económica e financeira. Quanto à possibilidade de os meios no combate à corrupção serem limitados, o governante considerou que essas dúvidas estão "absolutamente equivocadas"».
In Público, Última hora, 21/12/2005.
O ministro da Justiça, Alberto Costa, afirmou hoje que o novo modelo de organização do departamento de combate à corrupção da Polícia Judiciária é "um arranjo puramente interno", sem "qualquer espécie de intervenção do poder político".
A notícia da remodelação da Direcção Central de Investigação da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) da Polícia Judiciária (PJ) está a ser alvo de críticas dos trabalhadores, mas foi desvalorizada pela direcção da própria polícia. "Fui informado de que se trata de um arranjo interno [naquele departamento] no sentido de assegurar maior eficiência na luta contra a criminalidade económica e financeira", disse hoje o ministro Alberto Costa. Alberto Costa insistiu que o novo modelo não resultou de "qualquer iniciativa, decisão ou mudança em que o poder político tenha tido intervenção" e referiu que "a adequação e a flexibilidade são elementos fundamentais para ter êxito no combate ao crime" de natureza económica e financeira. Quanto à possibilidade de os meios no combate à corrupção serem limitados, o governante considerou que essas dúvidas estão "absolutamente equivocadas"».
In Público, Última hora, 21/12/2005.
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