Aborto
Uma iniciativa legislativa de cidadãos a favor da suspensão dos julgamentos por prática de aborto deverá dar entrada na Assembleia da República (AR), na reabertura dos trabalhos depois do Verão.
A notícia é avançada na edição desta quinta-feira do jornal Público, que refere ainda que, unidos em torno do lema «Proteger a vida sem julgar a mulher», uma série de pessoas, entre as quais, os juristas Pedro Vaz Patto, Diogo Lacerda Machado e Alexandra Teté, dirigente da Associação Mulheres em Acção, apresentaram na quarta-feira os seus propósitos.
«A ideia subjacente é que é preciso enfrentar as causas. Depois do referendo de 1998, que dividiu os portugueses, gerou-se um certo consenso que foi o de enfrentar as causas, este objectivo pode congregar várias pessoas», explicou, em declarações reproduzidas no Público, Pedro Vaz Patto, insistindo em que pretendem «dar um sinal aos políticos».
De resto, para além da suspensão provisória do processo, este grupo de cidadãos sugere aos juízes que apliquem «medidas de apoio psico-social», pois «não tem que haver só uma justiça que castigue, mas também tem que haver uma justiça que saiba ajudar», salienta Diogo Lacerda Machado.
A notícia é avançada na edição desta quinta-feira do jornal Público, que refere ainda que, unidos em torno do lema «Proteger a vida sem julgar a mulher», uma série de pessoas, entre as quais, os juristas Pedro Vaz Patto, Diogo Lacerda Machado e Alexandra Teté, dirigente da Associação Mulheres em Acção, apresentaram na quarta-feira os seus propósitos.
«A ideia subjacente é que é preciso enfrentar as causas. Depois do referendo de 1998, que dividiu os portugueses, gerou-se um certo consenso que foi o de enfrentar as causas, este objectivo pode congregar várias pessoas», explicou, em declarações reproduzidas no Público, Pedro Vaz Patto, insistindo em que pretendem «dar um sinal aos políticos».
De resto, para além da suspensão provisória do processo, este grupo de cidadãos sugere aos juízes que apliquem «medidas de apoio psico-social», pois «não tem que haver só uma justiça que castigue, mas também tem que haver uma justiça que saiba ajudar», salienta Diogo Lacerda Machado.
In Diário Digital.
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